quinta-feira, 22 de abril de 2010

Cachorro e gato - Daniel Godri

Veja este Vídeo:

Presidente do IBMV - Instituto Brasileiro de Marketing e Vendas.
2º lugar no ranking brasileiro das estrelas que mais brilham no palco no mercado de palestras, segundo a Revista Veja.
Show Business de sucesso no ATL Hall (Metropolitan) e Olímpia (São Paulo) e Via Funchal (São Paulo).

Palestras realizadas na Alemanha (Volkswagen), México (Goodyear), Estados Unidos (PPA) e Uruguai (Ipiranga);

Ex-professor de Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Paraná;

Ex-coordenador de Marketing do curso de pós – graduação da FAE (Faculdade Católica de Administração e Economia);

Formado em Administração pela FAE (Faculdade Católica de Administração e Economia);

Pós-graduado em Marketing;

Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior;

Apresentador do programa Desenvolvendo Talentos, pela Rede Vida de Televisão.

Palestrante das Melhores e Maiores Empresas mencionadas na Revista Exame.
Palestras realizadas na Alemanha (Volkswagen), México (Goodyear), Estados Unidos (PPA) e Uruguai (Ipiranga).
Autor do livro "Conquistar e Manter Clientes" (104.ª edição). Livro indicado pelo Cmte. Rolim Adolfo Amaro da TAM e pelo programa de televisão "Pequenas Empresas Grandes Negócios" da rede Globo. Lista dos mais vendidos da Veja de 94.
Autor do livro "Marketing de Ação" (13.ª edição).
Autor do livro "Sou Alguém Muito Especial" (43.ª edição).
Autor do livro "Posso até estar apagado mas fui feito para brilhar" (5.ª edição).
Autor do livro "Na escola da vida ate meu Professor Aprendeu".
Autor das fitas VHS:

* "Motivando com Criatividade - Como Ser Positivamente Criativo Indo Muito Além dos Nossos Limites";
* "O Coração no Poder - Conseguindo Total Comprometimento na Vida e no Trabalho";
* "Conquistar e Manter Clientes";
* "Subindo Além do Topo";
* "Motivação Pessoal";
* "Encontrando Problemas Buscando Soluções";
* "Mesmo no Escuro Tenha Idéias Luminosas";
* "Imaginação Criativa - Exercício Para Alcançar Boas Idéias";
* "Eu Posso Fazer Melhor do que Isto";
* "Excelência no Atendimento";
* "Ética no Atendimento".

Autor do CD Rom "Voando Alto Como as Águias".
Autor da fita K7 "Voando Alto Como as Águias".
Ex-coordenador de Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
COMERCIANTES PRESTIGIAM E APROVAM EVENTO DA SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Mais de 1.600 pessoas, entre donos de empresas, funcionários, entidades e autoridades estiveram presentes no Parque Brasil 500 no dia 24 de Julho, participando do Evento "APRIMORANDO A CULTURA EMPRESARIAL", com o professor Marins, antropólogo, consultor, comentarista e conselheiro empresarial.

Fonte: http://arturcosta-acm.blogspot.com/2009/02/biografia-e-palestras-de-daniel-godri.html

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Histórico do Evento Enegep

Histórico do Evento

A partir de 1986, o ENEGEP passou a ser uma das atividades organizadas com o apoio da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO). Essa entidade agrega: profissionais, pesquisadores, estudantes e professores, interessados no desenvolvimento da Engenharia de Produção no Brasil.

O ENEGEP tem apresentado um imenso potencial de intercâmbio para ser explorado. O XIII ENEGEP, realizado em Santa Catarina, já buscava ampliar esse potencial. O evento integrado ao I Congresso Latino Americano de Engenharia Industrial reuniu aproximadamente 700 pessoas, sendo apresentados cerca de 200 trabalhos inéditos. O tema central do XIII ENEGEP foi "Qualidade e Produtividade no Ambiente Industrial". Naquele encontro, além de serem realizadas todas as atividades inerentes a um Congresso, buscaram-se formas de participação entre as várias empresas, profissionais da área e as Universidades, no sentido de potencializar as capacidades de cada setor de atuação e sanar suas dificuldades imediatas. Nesse sentido, foram feitos inúmeros painéis e exposições das empresas na área de implantação de programas de gerenciamento da qualidade e produtividade, ao mesmo tempo em que ocorriam apresentações por parte de consultores, pesquisadores e professores ligados a instituições de pesquisa e universidades.

O XIV ENEGEP, realizado em outubro de 1994, em João Pessoa-Paraíba, apesar da distância, também conseguiu reunir cerca de 600 pessoas e contou com a apresentação de quase 400 trabalhos. Tendo como tema central a "Gerência da Pequena e Média Empresa, Geração de Empregos e Construção da Cidadania", constituiu-se numa rica oportunidade para a discussão de um tema bastante pertinente à realidade nacional. Afinal, uma grande parte do setor secundário é composta de pequenas e médias empresas que, se de um lado são grandes responsáveis pela criação de empregos na economia, de outro, carecem de técnicas gerenciais para garantir condições de competitividade, notadamente no momento da abertura das fronteiras.

O XV ENEGEP, que ocorreu entre 04 e 07 de setembro de 1995, em São Carlos, na Universidade Federal de São Carlos, teve caráter internacional, constituindo-se no I Congresso Internacional de Engenharia Industrial e reunindo trabalhos e pessoas de vários países para discutir a Engenharia de Produção do Próximo Século. Com uma organização baseada na discussão de assuntos relacionados ao tema central, foram promovidos debates sobre: Gestão e Dinâmica Tecnológica, Qualidade Total, Organização do Trabalho, Pesquisa Operacional, Gestão Agro-industrial, Processo Decisório, Gestão Ambiental/ISO 14.000 e Reengenharia. Contou com a presença de pesquisadores do Brasil, Inglaterra, Japão, França e Alemanha, além de grupos de trabalho formados por pesquisadores e representantes de instituições de fomento ao ensino e à pesquisa. Esse evento, mostrando a necessidade e a oportunidade da discussão de temas relacionados à produção industrial e ao trabalho, bateu o recorde de participação, com 1.230 inscrições, 460 trabalhos submetidos à avaliação (inclusive 26 trabalhos internacionais) e 380 aprovados e publicados nos 3 volumes dos Anais, num total de 1921 páginas.

O XVI ENEGEP (e II Congresso Internacional de Engenharia Industrial) ocorreu em Piracicaba, São Paulo, durante o período de 7 a 10 de outubro de 1996, tendo como tema central a Engenharia de Produção e o Processo de Globalização da Economia. Esse congresso caracterizou-se por uma intensa atividade de pesquisa, viabilizada através de Mesas Redondas, Seminários, Mini-Cursos, Grupos de Trabalho, Painéis e Exposições de Empresas e Visitas Técnicas. Novamente, foi quebrado o recorde de participação: 1350 inscritos, 970 trabalhos submetidos à avaliação e 500 trabalhos aprovados e publicados nos anais (disponíveis em CD-ROM). Outra característica do congresso de Piracicaba foi a presença marcante de pesquisadores de renome internacional.

O XVII ENEGEP / V Congresso Internacional de Engenharia Industrial aconteceu de 6 a 9 de outubro de 1997, em Gramado, RS, promovido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. O tema central do XVII ENEGEP foi "a Integração entre a Pequena e Grande Empresa e a Expansão do Mercosul". Procurou-se discutir a imperiosa necessidade de se estabelecerem parcerias entre pequenas e grandes empresas, a partir da estruturação de redes de clientes/fornecedores. Ênfase especial foi dada às questões vinculadas a redes multinacionais, formadas no âmbito do Mercosul, com intensa participação de professores, pesquisadores, profissionais e estudantes, e mais de 450 trabalhos apresentados.

O XVIII ENEGEP / VI Congresso Internacional de Engenharia Industrial aconteceu de 21 a 25 de setembro de 1998, em Niterói, RJ, e foi promovido pela Universidade Federal Fluminense- UFF. O tema central do XVIII ENEGEP foi "A Engenharia de Produção e o Futuro do Trabalho", enfatizando a importância de parcerias entre empresas, governo, sociedade e o meio técnico-científico, a fim de se avaliarem os impactos das novas realidades mundiais sobre o mundo do trabalho. Novamente, a participação da comunidade acadêmica e profissional foi marcante, mantendo a média de 1000 participantes e 500 trabalhos apresentados.

O XIX ENEGEP / V International Congress of Industrial Engineering aconteceu de 3 a 4 de novembro de 1999, no Rio de Janeiro, RJ, e foi promovido conjuntamente pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. O tema central do XVIII ENEGEP foi: "300 Anos de Engenharia no Brasil: Horizontes da Engenharia de Produção". Mais de 20 mesas redondas, com a participação de pesquisadores e profissionais, discutindo os principais temas da engenharia de produção na atualidade foram realizadas, além das sessões temáticas, novamente contando com cerca de 500 trabalhos apresentados.

O ENEGEP 2000 buscou elevar o nível acadêmico dos artigos apresentados. Por tal motivo, os requisitos de seleção e a avaliação foram muito rigorosos, sendo assim o número de artigos selecionados para o ENEGEP 2000 foram 246 e 37 para o VI ICEOM. Foram observados em torno de 1000 participantes presenciais, um pouco abaixo dos anos anteriores, em função da seleção mais rigorosa dos artigos. No entanto, o número de participantes estrangeiros foi significativo. Além disso, o evento foi televisionado para todo o Brasil, ampliando significativamente o público efetivo. O tema do evento foi "Construindo competências para a manufatura internacional", e todas as atividades do congresso convergiram para esse ideal.

O ENEGEP 2001 foi realizado em Salvador. Ele aconteceu a partir de uma parceria envolvendo cinco instituições: FTC, UNIMEP, UFRGS, UFSC e a própria ABEPRO. Cada instituição ficou a cargo de atividades específicas, responsabilizando-se pelo planejamento, busca de recursos e implantação das respectivas ações. Foram submetidos mais de 1000 trabalhos, sendo que 600 trabalhos foram selecionados para a apresentação no ENEGEP, e 22 para a apresentação no congresso internacional (VII ICEOM). O tema do evento foi "Os desafios da produção e distribuição no século 21".

O ENEGEP 2002 foi realizado em Curitiba. Da mesma forma que o ENGEP 2001, o evento ocorreu a partir de uma parceria envolvendo cinco instituições: PUC/PR, UNIMEP, UFRGS, UFSC e a própria ABEPRO. O evento contou com cerca de 1750 inscritos de diversos estados do país, o que representou um recorde entre todas as edições do Encontro. No total foram enviados 1217 trabalhos, dos quais 623 foram selecionados para apresentação oral ou na forma de pôster. O tema do evento foi Integração Técnica e Organizacional das Cadeias Produtivas.

O ENEGEP 2003 foi realizado em Ouro Preto. Desta feita, o evento ocorreu a partir de uma parceria envolvendo várias instituições mineiras: UFOP (sede do evento), UFJF, UFV, UNIMINAS, UNIFEI. Além disso, também auxiliaram na realização do evento a UFRGS (elaboração dos anais do evento) e a própria ABEPRO. O evento contou com 1760 inscritos de diversos estados do país, caracterizando novo recorde de participantes. Além disso, foi observado um aumento substancial no número de trabalhos enviados, que atingiu 1625 submissões, dos quais 695 foram selecionados para apresentação oral ou na forma de pôster. O tema do evento foi: "Redes produtivas para o desenvolvimento regional". O evento foi caracterizado por discussões científicas e atividades culturais que permitiram grande envolvimento de toda a comunidade de Engenharia da Produção.

O ENEGEP 2004 foi realizado em Florianópolis/SC e teve a presença de 2211 participantes. O evento ocorreu a partir de uma parceria envolvendo várias instituições: ABEPRO, UFSC, UFRGS, UFSM, UDESC, UNIMEP, FECAEG, UNISUL, FURB e a FEESC. O tema do evento abordou "Engenharia e gestão do conhecimento aplicado ao desenvolvimento de sistemas produtivos." Para este Evento, foram submetidos 1862 artigos em nível nacional. Destes, 337 foram aprovados para apresentação oral e 351, para apresentação na modalidade de pôsteres, totalizando 688 trabalhos. Em nível internacional, foram submetidos 74 trabalhos, dos quais foram aprovados 31.

O ENEGEP 2005 ocorreu em Porto Alegre/RS sob o trabalho cooperado entre a PUC-RS, UFRGS e a UFSC. Contou com 1302 participantes. Recebeu 1688 artigos para avaliação e destes aprovou 360 para Apresentação Oral e 360 para Pôster. O tema do evento foi "A Engenharia de Produção e a Universidade Empreendedora". O número de trabalhos apresentados abaixo conta com os artigos submetidos ao congresso nacional (ENEGEP2005) e internacional (ICIEOM), perfazendo, assim, 1688 trabalhos enviados e destes 720 aprovados.

O ENEGEP assim vem construindo um histórico que tem possibilitado transformar a Engenharia de Produção, no tocante ao papel da engenharia, num dos grandes vetores de transformação do Brasil em um país mais justo e competitivo.

Nos últimos anos o evento vem crescendo anualmente, acompanhando o crescimento do mercado profissional do Engenheiro de Produção, bem como do número de Instituições que oferecem este curso.

Abaixo o número de participantes nos último 4 anos:

ANO

Cidade

Estado

2005

Porto Alegre

Rio Grande do Sul

2006

Fortaleza

Ceará

2007

Foz do Iguaçu

Paraná

2008

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Alunos de Graduação

594

629

932

687

Demais Participantes

702

734

1.195

1.130

Total

1296

1363

2.127

1.817

"Situação dos Engenheiros"

O que vocês acham desta imagem? Será que "representa o papel" do Engenheiro de Produção? Será se é a verdadeira situação destes profissionais. Comente:

terça-feira, 20 de abril de 2010

Frederick Taylor - Administração Cientifica

Veja este Vídeo: Taylor




Frederick Winslow Taylor (Filadélfia, Pensilvânia, 20 de Março de 1856 - Filadélfia, Pensilvânia, 21 de Março de 1915) mais conhecido por F. W. Taylor, foi um engenheiro mecânicoestadunidense, inicialmente técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. É considerado o "Pai da Administração Científica" por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial.

Sua orientação cartesiana extrema é ao mesmo tempo sua força e fraqueza. Seu controle inflexível, mecanicista, elevou enormemente o desempenho das indústrias em que atuou, todavia, igualmente gerou demissões, insatisfação e estresse para seus subordinados e sindicalistas.

Elaborou os primeiros estudos essenciais:

  • Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade.
  • Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
  • Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
  • Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.
  • Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor

segunda-feira, 19 de abril de 2010

vídeo: Tempos Modernos

Veja e comente sobre o vídeo:





Modern Times (Tempos Modernos, em português) é um filme do cineasta britânico Charles Chaplin lançado em 1936 em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (The Tramp) tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado.
Nesse filme Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua. Um trabalhador de uma fábrica (Chaplin), tem um colapso nervoso por trabalhar de forma quase escrava. É levado para um hospício, e quando retorna para a “vida normal”, para o barulho da cidade, encontra a fábrica já fechada. Enquanto isso, uma jovem (Paulette Goddard), orfã de mãe, com duas irmãs pequenas e o pai desempregado, tem que realizar pequenos furtos para sobreviver. Após a morte do pai em uma manifestação, dois agentes do governo vão buscá-las para a adoção, mas a jovem foge. Carlitos vai em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusão: pois é tomado como o cabecilha por trás da greve que esta a acontecer e acaba por ser preso. Quando é libertado e depois de uma agradável estadia na prisão, decide fazer de tudo para voltar para lá e ao ver a jovem que fugiu da adoção (Paulette Goddard) roubar um pão para comer, decide se entregar em seu lugar. Não dá certo, pois uma grã-fina tinha visto o que houve e estraga tudo. Mesmo assim, ele faz de tudo para ir preso, mas os dois acabam escapando e vão tentar a vida de outra maneira. A amizade que surge entre os dois é bela, porém não os alimenta. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente. Consegue um emprego numa outra fábrica, mas logo os operários entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusão, vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeça de um policial. A jovem consegue trabalho como dançarina num salão de música e emprega seu amigo como garçom. Também não dá certo, e os dois seguem, numa estrada, rumo a mais aventuras. Aparentemente esse filme tem alguns elementos do livro Os Miseráveis, de Victor Hugo. No final da película, quando a menina está trabalhando de dançarina e Carlitos canta, conseguindo fazer sucesso, os dois agentes da adoção reconhecem a garota e querem levá-la. Por mais que eles façam, o braço da lei estará contra eles.No livro de Victor Hugo,Charles,seria Jean Valjean e a jovem,Cosette.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempos_Modernos.

Visão geral sobre formação em Engenharia de Produção


Visão geral sobre a formação em Engenharia de Produção
Marcadores: O que é Engenharia de Produção
Segundo a Visão de Cunha (2002) os cursos de Engenharia de Produção são formados por conhecimentos das áreas de Gestão de Negócios, Gestão da Produção e de Sistemas Técnicos.

Na figura acima fica ilustrado como a carga horária se desloca para a esquerda ou para a direita conforme seja Eng. de Produção Plena ou Eng. de Produção com habilitação em outra engenharia.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Áreas da Engenharia de Produção

Segundo a ABEPRO as ÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO são:


As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir.



1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.

1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações

1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção

1.3. Gestão da Manutenção

1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico

1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e seqüências

1.6. Engenharia de Métodos



2. LOGÍSTICA

Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes.

2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos

2.2. Gestão de Estoques

2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos

2.4. Logística Empresarial

2.5. Transporte e Distribuição Física

2.6. Logística Reversa



3. PESQUISA OPERACIONAL

Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas.

3.1. Modelagem, Simulação e Otimização

3.2. Programação Matemática

3.3. Processos Decisórios

3.4. Processos Estocásticos

3.5. Teoria dos Jogos

3.6. Análise de Demanda

3.7. Inteligência Computacional



4. ENGENHARIA DA QUALIDADE

Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade.

4.1. Gestão de Sistemas da Qualidade

4.2. Planejamento e Controle da Qualidade

4.3. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade

4.4. Organização Metrológica da Qualidade

4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos



5. ENGENHARIA DO PRODUTO

Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa.

5.1. Gestão do Desenvolvimento de Produto

5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto

5.3. Planejamento e Projeto do Produto



6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos.

6.1. Gestão Estratégica e Organizacional

6.2. Gestão de Projetos

6.3. Gestão do Desempenho Organizacional

6.4. Gestão da Informação

6.5. Redes de Empresas

6.6. Gestão da Inovação

6.7. Gestão da Tecnologia

6.8. Gestão do Conhecimento



7. ENGENHARIA ECONÔMICA

Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica.

7.1. Gestão Econômica

7.2. Gestão de Custos

7.3. Gestão de Investimentos

7.4. Gestão de Riscos



8. ENGENHARIA DO TRABALHO

Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização.

8.1. Projeto e Organização do Trabalho

8.2. Ergonomia

8.3. Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho

8.4. Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho



9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.

9.1. Gestão Ambiental

9.2. Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação

9.3. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos

9.4. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais

9.5. Produção mais Limpa e Ecoeficiência

9.6. Responsabilidade Social

9.7. Desenvolvimento Sustentável



10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a organização didático pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma "Engenharia Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações.

10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção

10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção

10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção

10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção

10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção


fonte: ABEPRO
Texto elaborado por Ricardo Naveiro
Professor da UFRJ e Diretor Técnico da ABEPRO - GESTÃO 2004/ 2005

A Engenharia de Produção se dedica ao projeto e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e o ambiente.

Ela é uma engenharia que está associada as engenharias tradicionais e vem ultimamente ganhando a preferência na escolha dos candidatos à engenharia. Ela é sem dúvida a menos tecnológica das engenharias na medida que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto maior de conhecimentos e habilidades. O aluno de engenharia de produção aprende matérias relacionadas a economia, meio ambiente, finanças, etc., além dos conhecimentos tecnológicos básicos da engenharia.

Qual a diferença entre engenharia de produção e administração de empresas ?

A engenharia de produção tem um conteúdo tecnológico, isto é o aluno cursa as disciplinas básicas de química, física e matemática complementadas por um conjunto de matérias de engenharia, tais como materiais, desenho técnico, eletrotécnica, automação industrial etc... É claro que a profundidade que o aluno estuda essas matérias técnicas é menor que a dos seus colegas da engenharia elétrica, mecânica, etc.
Ambas as carreiras têm matérias sobre administração, comércio, contabilidade e técnicas de gerência. Na engenharia de produção essas matérias estão mais voltadas para a realidade industrial.

O curso de engenharia de produção não fica um curso muito superficial, onde o aluno acaba não aprendendo nada ?

Não, o engenheiro de produção é o único profissional do mercado que consegue enxergar os problemas de forma global, não fragmentada. Ele conhece os diversos problemas industriais e as tecnologias que são necessárias para resolvê-los, mas nem sempre é a pessoa que irá se concentrar no detalhe da resolução.

Nesse caso, o engenheiro de produção então depende sempre de outros profissionais para resolver os problemas ?

Isso é parcialmente verdadeiro para os problemas tecnológicos, principalmente para os problemas mais complexos. Mas, nem todas as empresas são do tamanho da Petrobras, pelo contrário a maioria das empresas são de médio e pequeno porte, de forma que muitas delas tem problemas tecnológicos de baixa complexidade perfeitamente resolvíveis por um engenheiro de produção.

Qual é então a área específica de conhecimento de um engenheiro de produção ?

O engenheiro de produção tem como area específica de conhecimento os métodos gerenciais, a implantação de sistemas informatizados para a gerência de empresas, o uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e a utilização de sistemas de controle dos processos da empresa. Tudo o que se refere as atividades básicas de uma empresa tais como planejar as compras, planejar e programar a produção e planejar e programar a distribuição dos produtos faz parte das atribuições tipicas do engenheiro de produção. É por isso que o engenheiro de produção pode trabalhar em praticamente qualquer tipo de indústria.

Este texto foi retirado no site da ABEPRO ( Asssociação Brasileira de Engenharia de Produção)

Quais os maiores problemas que um Líder pode confrontar no dia-a-dia em uma pequena empresa?

Em que área da eng. de Produção você quer se especializar?